Como orientador, terei minhas primeiras duas defesas em março.
Quem acompanha esta página ou conhece minha trajetória sabe que sou professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (PPGHIS-UFPR).
Estou lá desde 2015, participando da linha de pesquisa Arte, Memória e Narrativa. Assumi as primeiras orientandas de mestrado no ingresso de 2016 ao programa.
E agora elas estão prontas para defender as dissertações já finalizadas. Então aqui vai um jabá de orientador orgulhoso.
Luana Hauptman
A primeira banca será dia 09 de março, 14 horas, no prédio do Departamento de História (Rua General Carneiro, 460 – Ed. D. Pedro I), sala Prof. Carlos Antunes, 6º andar.
Luana Hauptman Cardoso de Oliveira irá defender sua dissertação Embates pela arte paranaense: Adalice Araújo entre a crítica jornalística e a direção do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (1986 a 1988).
A banca será composta pelos professores Artur Freitas (UNESPAR) e Paulo Reis (DEARTES-UFPR).
Thayla Walzburger Melo
A outra banca será dia 16 de março, 14 horas, no prédio do Departamento de História (Rua General Carneiro, 460 – Ed. D. Pedro I), sala Prof. Carlos Antunes, 6º andar.
Thayla Walzburger Melo irá defender sua dissertação Os sons da dissonância: a arte do protesto nas músicas de Raul Seixas e Secos & Molhados em tempos de autoritarismo (1973-1974).
Os membros da banca serão o prof. Marcos Napolitano (FFLCH-USP) e a profª. Miliandre Garcia de Souza (UEL).
Abertas ao público
As bancas são, como sempre, abertas ao público. Entrada franca, todos são convidados e bem-vindos.
Bancas de defesa de dissertação ou tese são grandes momentos da vida universitária. É quando se pode ver grandes especialistas e pesquisadores experientes discutindo a fundo. Além, claro, de ver a prova de fogo que consagra novos pesquisadores e os inicia na fase profissional da vida acadêmica.
É também um bom momento para se inteirar das pesquisas mais recentes, das descobertas mais novas. Manter-se atualizado com as novas tendências de temas, fontes históricas, correntes teóricas.
Assim, para quem assiste, bancas costumam ser mais interessantes e aprofundadas do que aulas.