O surgimento do fonograma causou profundas transformações na forma como as pessoas ouvem música, como as pessoas fazem música e como as pessoas vendem música. O uso da tecnologia do fonograma foi um dos fatores mais dinâmicos a influenciar o mundo musical no século XX. Estudamos esse assunto em uma aula da disciplina de História da Música V, na UNESPAR.
Textos usados como referência
EVANS, Mike. Vinil. A arte de fazer discos. São Paulo: Publifolha, 2016.
FRANCESCHI, Humberto. A Casa Edison e seu tempo. Rio de Janeiro: Sarapuí, 2002.
LEBRECHT, Norman. “Matinê”. Maestros, obras-primas e loucura. A vida secreta e a morte vergonhosa da indústria da música clássica. Rio de Janeiro: Record, 2008.
ROSS, Alex. “Máquinas infernais: como as gravações mudaram a música”. Escuta só. Do clássico ao pop. São Paulo: Cia das Letras, 2011. p. 76-90.
Links indicados
A invenção do fonograma (texto no meu blog O século da música)
Texto nesta página, com informações complementares ao anterior
Sítio com as gravações de Enrico Caruso
Gravações da banda de John Phillip Souza no sítio da Library of Congress
Coleção de fotos do inventor e empresário Emile Berliner no sítio da Library of Congress
Página do Centre for the History and Analysis of Recorded Music
“Uma breve história da gravação até cerca de 1950” (em inglês)
Gravações ouvidas e vídeos assistidos
Enrico Caruso – “Una furtiva lagrima” (Gaetano Donizetti) – gravada em 11/04/1902
Mesma música em versão com orquestra, remasterizada digitalmente
John Philip Souza band – “Star and stripes forever march” – gravada em 14/08/1903
Ouvimos também uma gravação da Casa Edison, do Rio de Janeiro, realizadas nos primeiros anos do século XX: Anacleto de Medeiros e a Banda do Corpo de Bombeiros – “Cabeça de porco” – maxixe
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Uma resposta para “O surgimento do fonograma”
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